SISTEMA DE SPL PARA SOM AUTOMOTIVO
Um sistema de som voltado para o SPL (Sound Pressure Level ou nível de Pressão sonora) consiste em fazer um sistema de som com o maior nível de pressão sonora possível, ou seja, o maior barulho possível, normalmente utilizando as baixas freqüências (os graves). Muito comum em campeonatos aonde os competidores chegam ao extremo com dezenas de subwoofers, módulos e baterias em apenas um automóvel. Neste tipo de sistema quando mais equipamentos colocarem maior será o SPL, portanto o fator determinante para o limite é o bolso do cliente ou o espaço do carro. Pessoas normais que adotam este tipo de sistema para o dia-a-dia são os adeptos ao estilo musical Bass, este tipo de música tocam freqüências tão baixas que em um carro com um sistema bem eficiente chega parecer um verdadeiro terremoto, disparando alarmes de carros e vibrando vidraças, para isso um ou dois subwoofers já são suficientes sem ter que sacrificar completamente o porta-malas do carro. Os falantes responsáveis pelas freqüências médias e altas podem ser os falantes originais tocados pelo CD-Player ou por um módulo, vai depender do gosto e bolso do cliente. Abaixo temos um exemplo de um sistema de som de SPL para campeonato:
* Alguns módulos têm entrada RCA e saída RCA para não serem necessários divisores como mostrado no exemplo.
Em que consiste a ligação Bridge?
x - Consiste em ligar o positivo do SubWoofer na saída positiva do canal esquerdo e o negativo do SubWoofer na saída negativa do canal direito, ou vice-versa.
x - Essa ligação não é aceita em módulos do tipo Booster x - Em alguns amplificadores é necessário mover chaves e configurar crossovers. Verifique sempre seu manual.
x - Assim você tem uma saída mono com cerca de 3 vezes mais potência do que numa ligação comum em estério.
x - A maioria dos amplificadores aceita uma mínima impedância de 4 Ohms nesta ligação, mas em alguns amplificadores, chamados de alta corrente, podemos ligar uma associação de SubWoofer com 0,5 Ohms podendo chegar a até 10 vezes mais de potência fornecida pelo amplificador comparando com uma ligação comum em 4 Ohms (caso do Audio Art 100HC).
x - Em alguns amplificadores como o 4.6x da Rockford Fosgate é necessário inverter a polaridade do SubWoofer em relação à polaridade de saída do amplificador caso esteja utilizando crossover passa-alta para os falantes da frente e passa-baixa para o SubWoofer.
x - Verifique sempre o manual do amplificador para se certificar se ele aceita este tipo de ligação e como fazer a correta ligação em modo Bridge.
x - Geralmente os amplificadors MOS-FET trabalham com tensões de -28 Volts a 0 volts e 0 a +28 Volts na ligação estério (2 canais) e na ligação bridge (1 canal) a tensão varia de -28 a +28 Volts.
A regulagem do ganho é fundamental para o bom desempenho do sistema, e ganhos de entrada corretamente regulados são garantia de durabilidade da aparelhagem.
Um amplificador, quando projetado, deve prever a possibilidade de utilização de vários aparelhos de marcas diferentes (isto é, um amplificador de uma marca com um CD de outro etc.). Diferentemente do som residencial, não existe um padrão no que se refere à voltagem do sinal de áudio (RCA) e sua impedância. Um determinado amplificador, então, tanto pode ser ligado em um aparelho que envie 2 volts de sinal, ou a um que envie 0,5 volts, e o mesmo deve vir preparado para que se possam compensar essas variações. Este é chamado "ganho de entrada" do amplificador.
Tal regulagem existe para que você possa fazer com que o amplificador chegue ao seu limite de volume juntamente com o aparelho (auto-rádio, toca-fitas ou CD player) a que estiver conectado. Alguns instaladores imaginam que o ganho de entrada de um amplificador é responsável pela potência que o mesmo irá produzir, o que não é verdade. Se a fábrica projetou um amplificador que pode produzir 200 watts, no máximo, não há nada que este profissional possa fazer que aumente essa potência. Porquê? Simples! A potência de um amplificador é determinada basicamente pela voltagem e amperagem que sua fonte possa produzir. Se já sabemos que o ganho não torna o amplificador mais potente, vamos adiante.
Ganhos de entrada
A maioria dos instaladores faz (ou sugere) que a regulagem dos ganhos de entrada seja feita de ouvido. Cuidado! Vários testes provam que o ouvido humano não é capaz de identificar valores de distorção menores do que 20% da duração da programação musical. Em um ambiente ruidoso, como uma loja de instalação de som, aumenta ainda mais (chegando até 30% ou 35%). Distorções por clipagem neste nível podem facilmente queimar tweeters mais sensíveis, mesmo que a potência aplicada seja baixa.
Como Regular
A maneira mais segura de regular ganhos de entrada é aplicar um sinal de 1 KHz (o som que a televisão tem pela manhã juntamente com as barras coloridas), gravado em -10 dB ou -15 dB, para compensar os diferentes níveis de gravação dos CDs, e iniciar a regulagem até que o osciloscópio acuse a "clipagem". Uma pequena quantidade não será prejudicial, mas procure manter a onda perfeita.
SAÍDA DE ÁUDIO QUEIMADA, ACENDENDO PROTEÇÃO: Este equipamento utiliza em sua saída transistores Darlington em cascata.. Em cada canal possui 03 TIP105 e 03 TIP102.A maior dificuldade de se medir estes na placa é que os mesmos são interligados em cacata, e qualquer um deles que apresentar uma fuga fica difícil perceber, medindo-os na placa, sendo que o primeiro passo é retira-los e medi-los individualmente.
Sua fonte é compatível com as demais fontes chaveadas DC DC,porém o PWM é o SG3525 Sua fonte é compatível com as demais fontes chaveadas DC DC,porém o PWM é o SG3525
CONFIGURAÇÕES TÍPICAS DO SG3525 CONFIGURAÇÕES TÍPICAS DO SG3525
Módulo digital com amplificador tipo D, utilizando MOSFET IRF9640 para SUBWOOFEER. FONTE QUEIMADA: Visivelmente se constatou a queima dos MOSFETs da fonte, devido a carbonização visível.Os MOSFETs utilizados nesta fonte são os IRF3205,com características semelhantes ao IRFZ44 e 48, porém com corrente praticamente o dobro dos IRFZ, que são de 50 a 60 A e o IRF3205 é de 110A ,sendo não indicado utilizar os IRFZ, porém pode-se utilizar o IRF1405 trabalha com correntes de até 169A ,sendo até mais eficiente.
Esquema da fonte do Crossfire Amplificador tipo D do CROSSFIRE
Fonte http://www.ebah.com.br/content/ABAAABUh8AB/dicas-sobre-som-a